Sou apaixonada por várias coisas na minha vida, mas quando 2 das minhas paixões se juntam, fica melhor ainda. Adoro trilha sonora de cinema.
Quando ainda era preciso esperar o filme ser lançado aqui no Brasil pra esperar a repercussão e depois lançarem o CD com a trilha sonora, minha vidinha era boa. Mas hoje quando saio do cinema de um filme que amei, e normalmente, acontece o mesmo com a trilha sonora, não preciso mais esperar ou ir numa comprar a trilha sonora, é só chegar em casa, fazer download ou comprar no ITunes. Nem consigo colocar tamanho nessa felicidade da vida atual. E nem tô considerando que demorei míseros 30 minutos pra encontrar a trilha sonora inteira e baixá-la.
Hoje vi de novo o filme "A Origem", e o melhor foi aproveitar pra ver todos os extras que vierem no blu-ray.
Sempre que falo que atualmente me cansei de filmes que precisam de efeitos especiais pra contar uma história, mas dessa vez vou dar o pé já meio ferrado a torcer. Não tinha como contar a história sem efeitos especiais nesse filme.
Aliás, o Leornado de Caprio está redimido comigo, porque eu nunca aceitei todos os excessos com ele na época do Titanic (que eu simplesmente ODIEI, nunca vi o filme, porque no cinema dormi nos primeiros 15 minutos e nunca mais acordei pra aquele porcaria).
Ultimamente também tenho pensado muito em porque o cinema atraia tanto e tantas pessoas diferente.
Nesse filme tá lá ficção científica, suspense (é um filme de assalto), romance, tem de tudo um pouco e maioria dos filmes tem isso.
Alguns podem dizer que a A Origem é pura ficção e cheio dos efeitos especiais. Outros vão dizer que é só um filme de ação, que nada mais é do um filme de assalto. Tem as pessoas apaixonadas que só vão enxergar a história de amor perdida pela morte. Tem também a turma que curte o mundo dos sonhos (eu tô aqui), e pra mim tudo que tá lá é possível, sim.
Na real acho que não passa de mais um filme de assalto, mas gostei do filme, gostei dos extras, gostei de tudo.
E por último, mas não menos importante, a trilha sonora do Hans Zimmer, pra ser sincera, não me considero com conhecimento e competência pra comentar nada que o cara faz, acho tudo fantástico e lindo. Aliás música nem se comenta, só sente.
Só sei que o tempo do fim de semana colaborou pra que eu ficasse tranquilinha em casa com o pé descansando, o que foi ótimo e já vejo resultados.
Um beijo!
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